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dc.contributor.authorSILVA, Leocleyse Cristina dos santos-
dc.date.accessioned2020-03-17T22:51:05Z-
dc.date.available2020-03-17T22:51:05Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, Leocleyse Cristina dos santos. Prevalência de ceratite ulcerativa em cães atendidos no setor de Oftalmologia do Hospital Veterinário Mário Dias Teixeira/UFRA, no período de 2017 a 2018. Orientador: Conceição de Maria Almeida Vieira. 2019. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Belém, PA, 2019.en_US
dc.identifier.otherCDD: 636.089-
dc.identifier.uribdta.ufra.edu.br/jspui//handle/123456789/1386-
dc.description.abstractThe cornea is the outer portion of the thin, transparent, highly reflective fibrous tunic protected by the tear film. Divided into five layers: epithelium, basal epithelial membrane, stroma, descemet membrane and endothelium. Among the various conditions that can affect the eyes, corneal ulcer is one of the most common in dogs. It is characterized by ulcerative lesion with injury to the endothelial layer and stroma exposure. It can be classified according to size, depth and etiology into: superficial, deep, dementocele and corneal perforation. Diagnosis is obtained through proper history and eye examination along with the Fluorescein Test. Incorrect diagnosis and treatment lead to aggravation of the corneal ulcer and may lead to blindness. The present study aimed to raise the prevalence of dogs treated with corneal ulcer in the ophthalmology sector at a veterinary hospital in Belém in 2017 and 2018. The data obtained were related to breed, gender and age. Shih-tzus were the most affected, males were more prevalent, as for age, in 2017, the highest occurrence of corneal ulcer was found older, while in 2018 was in younger animals.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherUFRA/Campus Belém (PA)en_US
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCeratite úlcerativa - Cãesen_US
dc.subjectTratamento Oftalmologico - Cãesen_US
dc.subjectDiagnóstico - úlcera- cãesen_US
dc.subjectPrevalência - Lesão Úlcerativa - Cãesen_US
dc.titlePrevalência de ceratite ulcerativa em cães atendidos no setor de Oftalmologia do Hospital Veterinário Mário Dias Teixeira/UFRA, no período de 2017 a 2018en_US
dc.typeTCCen_US
dc.description.resumoA córnea é a porção externa da túnica fibrosa, fina, transparente e altamente refletora, protegida pelo filme lacrimal. Dividida em cinco camadas: epitélio, membrana epitelial basal, estroma, membrana descemet e endotélio. Dentre as diversas afecções que podem afetar os olhos, a úlcera de córnea é uma das mais frequente em cães. Caracteriza-se por lesão ulcerativa com injúria na camada endotelial e exposição do estroma. Pode ser classificada conforme o tamanho, profundidade e etiologia em: superficial, profunda, descemetocele e perfuração da córnea. O diagnóstico é obtido através de anamnese e exame oftalmológico adequado juntamente com o teste da fluoresceína. Diagnóstico e tratamento incorretos implicam no agravamento da úlcera de córnea, podendo levar a cegueira. O presente trabalho teve como objetivos obter a prevalência de cães atendidos com úlcera de córnea, no setor de oftalmologia no Hospital Veterinário Prof. Mário Dias Teixeira nos anos de 2017 e 2018. Os dados obtidos foram relacionados quanto à raça, sexo e idade. A raça Shih-tzu foi a mais acometida, os machos foram mais prevalentes, quanto à idade, em 2017, a maior ocorrência de úlcera de córnea foi verificada em animais mais velhos, enquanto em 2018 foi nos animais mais jovens.en_US
dc.contributor.advisor1VIEIRA, Conceição de Maria Almeida-
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