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dc.contributor.authorANDRADE, Francisco Laurimar do Nascimento-
dc.date.accessioned2021-09-28T17:22:59Z-
dc.date.available2021-09-28T17:22:59Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationANDRADE, Francisco Laurimar do Nascimento. Compatibilidade de portaenxertos de Malváceas ao quiabeiro ‘Santa Cruz 47’. Orientadora: Rafaelle Fazzi Gomes. 2019. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capanema, 2019.en_US
dc.identifier.otherCDD: 583.685-
dc.identifier.uribdta.ufra.edu.br/jspui//handle/123456789/1881-
dc.description.abstractThe use of grafting in the okra culture, although promising, is still a little diffused alternative in Brazil, mainly aimed at incorporating genetic resistance to various pathologies. For this, an effective and possible means would be the grafting on rootstocks of the same botanical family. However, not all species are compatible with each other, and studies on the subject are necessary for the okra. Thus, the present work aimed to determine the compatibility of 'Santa Cruz 47' okra in different malvaceous genotypes. For this, an experiment was installed, divided in two experimental stages, the treatments being constituted by three rootstocks (malva, vinagreira and cotton), selfgrating (okra grafted on okra) and ungrafted plants (non-grafted). The graft and rootstocks were standardized to three cm in length, grafted by the simple slotted grafting method. For the first stage, the design was completely randomized, with four replications and 10 plants per plot, where plant growth characteristics were evaluated. The seedlings were conducted in a humid chamber for 10 days, in which four biometric evaluations were performed to observe the compatibility process. In the second stage, the design was randomized blocks with five replicates and four plants per plot. For this stage, the grafted seedlings were transplanted in a protected environment, and evaluated for growth and field production. The results were submitted to analysis of variance and the means were compared by the Tukey test at 5% probability. In the first stage, corresponding to the cicatrization phase of the grafted seedlings, a better performance of the selfgrafting was observed for most of the characteristics evaluated. Probably this response is allied to the correct reconstitution of the vascular connections. The cotton provided an increase in the diameter of the stem of the graft and the grafted region, but the symptoms of incompatibility began to appear even in the humid chamber. The mallow presented slow vegetative development, possibly due to the longer time for cicatrization of the grafts, due to the difference of diameter with the graft. There was no difference in percentage of live grafts between treatments. In relation to the second stage, selfgrafting and ungrafted plants provided satisfactory results regarding growth and production characteristics. The vinagreira showed a larger diameter in the grafted region, which may have contributed to the rapid tissue regeneration, and it presented 100% of the live grafts. There was no difference between the rootstocks for diameter, length and average mass of fruits. There were differences for yield per plant, estimated total productivity and estimated commercial productivity, and the lowest values were observed for malva. The rootstocks used did not lead to changes in the shape of fruits, prevailing the standard format characteristic of the grafted cultivar. Therefore, it is concluded that the vinagreira is compatible, being a rootstock with potential for use in 'Santa Cruz 47' okra, the malva showed compatibility, however the development of the plants occurred slowly, which does not make it a promising rootstock and cotton is incompatible for grafting on okra.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherUFRA/Campus Capanemaen_US
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAbelmoschus esculentusen_US
dc.subjectEnxertiaen_US
dc.subjectHeteroenxertosen_US
dc.titleCompatibilidade de portaenxertos de Malváceas ao quiabeiro ‘Santa Cruz 47’en_US
dc.typeTCCen_US
dc.description.resumoO uso da enxertia na cultura do quiabeiro, embora se mostre promissor, ainda é uma alternativa pouco difundida no Brasil, principalmente visando a incorporação de resistência genética a diversas patologias. Para isso, um meio eficaz e possível seria a enxertia em portaenxertos da mesma família botânica. No entanto, nem todas as espécies possuem compatibilidade entre si, sendo necessário estudos acerca do assunto para o quiabeiro. Desse modo, o presente trabalho teve por objetivo determinar a compatibilidade do quiabeiro ‘Santa Cruz 47’ enxertado em diferentes genótipos de Malváceas. Para tal, foi instalado um experimento, dividido em duas etapas experimentais, sendo os tratamentos constituídos por três portaenxertos (malva, vinagreira e algodão), autoenxertia (quiabo enxertado em quiabo) e pé-franco (não enxertado). Padronizou-se o enxerto e portaenxertos em três cm de comprimento, sendo estes enxertados pelo método de garfagem em fenda simples. Para a primeira etapa, se adotou o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e 10 plantas por parcela, onde se avaliou características de crescimento da planta. As mudas foram conduzidas em câmara úmida durante 10 dias, nas quais foram realizadas quatro avaliações biométricas para observar o processo de compatibilidade. Na segunda etapa, o delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com cinco repetições e quatro plantas por parcela. Para essa etapa, as mudas enxertadas foram transplantadas em ambiente protegido, e avaliadas quanto ao crescimento e produção em campo. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. Na primeira etapa, correspondente a fase de cicatrização das mudas enxertadas, observou-se um melhor desempenho da autoenxertia para a maioria das características avaliadas. Provavelmente essa resposta esteja aliada a correta reconstituição das conexões vasculares. O algodão proporcionou aumento no diâmetro do caule do portaenxerto e na região enxertada, porém os sintomas de incompatibilidade começaram a surgir ainda em câmara úmida. A malva apresentou lento desenvolvimento vegetativo, possivelmente devido ao maior tempo para cicatrização das enxertias, em função da diferença de diâmetro com o enxerto. Não houve diferença para porcentagem de enxertos vivos entre os tratamentos. Com relação a segunda etapa, autoenxertia e pé-franco proporcionaram resultados satisfatórios quanto às características de crescimento e produção. A vinagreira apresentou maior diâmetro na região enxertada, o que pode ter contribuído para a rápida regeneração tecidual, sendo que apresentou 100% dos enxertos vivos. Não houve diferença entre os portaenxertos para diâmetro, comprimento e massa média de frutos. Houve diferença para produção por planta, produtividade total estimada e produtividade comercial estimada, sendo que os menores valores foram observados para malva. Os portaenxertos utilizados não propiciaram modificações quanto ao formato de frutos, prevalecendo o formato padrão característico da cultivar enxertada. Portanto, conclui-se que a vinagreira é compatível, sendo um portaenxerto com potencial para uso em quiabeiro ‘Santa Cruz 47’, a malva demonstrou compatibilidade, porém o desenvolvimento das plantas se deu de forma lenta, o que não a torna um portaenxerto promissor e o algodão é incompatível para enxertia em quiabeiro.en_US
dc.contributor.advisor1GOMES, Rafaelle Fazzi-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4350104016021681pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4030050743945082pt_BR
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